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Diário da cefaleia

PUBLICADO EM 24/08/2016

Instruções para o preenchimento

Apresentamos a seguir um modelo reduzido do diário da cefaleia que você poderá baixar deste site. Aprenda a preenchê-lo corretamente. Anote suas crises à medida que elas forem ocorrendo. Evite esperar para anotar várias crises, passado algum tempo.

 

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Data da dor - A cada crise, anote a data na primeira célula vazia do item Data da dor. Se tiver várias crises no mesmo dia, deverá anotar cada uma delas numa nova célula com a mesma data.

Horário de início da dor - Na coluna correspondente à data em que a dor tiver ocorrido, assinale com um X o turno em que a dor se iniciou. Se necessário, pode-se anotar o horário preciso. Em geral, basta assinalar o turno.

Intensidade máxima da dor – Ainda na mesma coluna correspondente, assinale com um X a maior intensidade que a dor atingiu naquele episódio: fraca, moderada ou forte, levando em consideração o seguinte critério: Fraca – dor que não interfere com as atividades da vida cotidiana (trabalho, obrigações domésticas, estudo, etc); Moderada – dor que não impede, mas interfere com as atividades; Forte – dor que impede as atividades. Muitas vezes, a dor se inicia fraca e vai aumentando gradativamente de intensidade. Assinale, apenas a intensidade máxima.

Qualidade da dor - Assinale com um X a opção que melhor representa sua dor: pulsátil (latejante), constante (não pulsátil, em peso, em aperto, em queimação) ou em pontadas (fisgadas).

Localização da dor - Assinale com um X a opção que melhor representa a localização da sua dor: unilateral direita, unilateral esquerda ou bilateral.

Medicamentos utilizados – Nesse item, escreva previamente nas linhas em branco os nomes dos medicamentos que costuma utilizar para o tratamento das crises de dor de cabeça. A cada crise, anote nas células correspondentes o número de comprimidos ou de doses de cada medicamento utilizado naquela crise.

Duração da dor – Avalie se a sua dor teve uma duração de segundos, minutos ou horas e escreva na célula correspondente a essas unidades de tempo a duração da crise. Não é necessário chegar a minúcias como, por exemplo, colocar o número de minutos e segundos ou de horas e minutos. Basta um valor aproximado, por exemplo: 2 ½ (horas); 4 (horas); 25 (minutos); 40 (segundos).

Fatores desencadeantes – Anote em cada espaço um fator observado. Se desejar, pode assinalar a data da crise desencadeada pelo fator relacionado.

Menstruação – Anote em cada célula o primeiro dia de fluxo menstrual e o último. Cada célula deverá conter os dados de um ciclo. Por exemplo:

 

31/01 a 05/02 28/02 a 05/03 01/03 a 06/05

 

Índice de dor – Deve ser calculado a cada mês. Basta multiplicar o número de crises fracas por 1, o número de crises moderadas por 2 e o número de crises fortes por 3 e somar tudo. Por exemplo, se no mês de janeiro, o paciente apresentou 3 crises fracas (1), uma moderada (2) e duas fortes (3), a equação será: (3 X 1) + (1 X 2 ) + (2 X 3) = 11. O índice de dor será 11. O índice de dor permite avaliar se o tratamento está sendo eficaz ou não, comparando-se os resultados ao longo dos meses.

 

Link para download: Diario da cefaleia.pdf

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