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Medicina Integrativa
O termo Medicina Integrativa define a prática médica que reafirma a importância do relacionamento médico-paciente, tem uma visão global do foco terapêutico (levando em consideração as dimensões bio-psico-sociais), e faz uso de todas as abordagens terapêuticas com comprovado benefício, incluindo modificação de estilo de vida, educação terapêutica, meditação mindfulness, entre outras. A medicina integrativa associa as medidas farmacológicas comprovadamente eficazes a outros meios, não sendo uma abordagem excludente.
Objetivos:
(1) Fomentar a discussão científica sobre a meditação mindfulness e o papel terapêutico da educação dos pacientes no tratamento das cefaleias, a partir das evidências disponíveis na literatura médica.
(2) Estimular linhas de pesquisa que se proponham, com rigor acadêmico, a investigar o uso de práticas da meditação mindfulness e a o papel terapêutico da educação dos pacientes no tratamento das cefaleias.
(3) Desenvolver ações de divulgação sobre práticas de medicina integrativa que tenha comprovado benefício na literatura médica, para o tratamento das cefaleias, como o mindfulness e a educação de pacientes como ferramenta terapêutica.
(4) Representar a SBCe perante outros comitês de Terapias Integrativas de sociedades de cefaleia internacionais reconhecidas, como o comitê da American Headache Society.
(5) Apoiar ações sociais que incluam práticas de medicina integrativa com comprovada evidência de benefício no tratamento das cefaleias.
Atividades:
(1) Organização de evento para discussão científica no tratamento das cefaleias (virtuais e presenciais);
(2) Atividade de medicina integrativa (ex.: sessão de meditação mindfulness guiada, e/ou discussão sobre educação terapêutica) no Congresso da SBCe;
(3) Contribuir com a produção científica na área, propondo e elaborando publicações abrangendo Mindfulness e o papel terapêutico da educação nas cefaleias.
Millstine D, Chen CY, Bauer B. Complementary and integrative medicine in the management of headache. BMJ. 2017;357:j1805. Published 2017 May 16. doi:10.1136/bmj.j1805